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A trajetória escolar de discentes pretas do ensino médio e técnico no IFRJ - CDuC: representatividade, perspectiva e acolhimento escolas.

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Trabalho de Conclusão de Curso - Izabella de Aquino Leandro (1.166Mb)
Data
2021
Autor
Leandro, Izabella de Aquino
Metadata
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Resumo
Desde o início do que se conhece como Ciências, segundo a tradição ocidental, a marginalização baseada em preceitos racistas e machistas gerou – e ainda o faz atualmente – diversos obstáculos impeditivos ao ingresso de mulheres e negros no meio científico, bem como o apagamento e a deslegitimação da presença e dos conhecimentos produzidos pelos que lá estão, ou estiveram. Tendo em vista a sub- representação de cientistas negras na prática escolar – o que impacta a autoestima, o comportamento e as escolhas das alunas pretas, este trabalho se propõe a discutir experiências ligadas à representatividade na trajetória escolar das alunas pretas matriculadas nos três últimos períodos dos cursos de Ensino Médio e Técnico Integrado oferecidos pelo IFRJ-CDuC. Orientada pelo papel da escola e do Ensino de Química na luta antirracista, esta pesquisa pretendeu analisar a existência da discussão direcionada à história e à cultura africana e afro-brasileira na trajetória escolar das alunas, no que tangeu à presença e ao conhecimento de cientistas negras, analisando como essa a percepção as afetou. Foi utilizada a pesquisa qualitativa como metodologia, em vista da qual optou-se por executar duas etapas de levantamento de dados: formulário online e entrevista. O formulário foi destinado a todas as estudantes matriculadas nos três últimos períodos dos cursos técnicos em química e técnico em petróleo e gás, ambos integrados ao ensino médio. Já para as entrevistas, foram convidadas alunas autodeclaradas pretas. Os resultados demonstram que a maior parte das discentes identificam-se como não brancas e são oriundas de escolas públicas da rede municipal de ensino. O estudo evidencia ainda que, apesar de promulgada a Lei 10.639/03, a qual institui a obrigatoriedade do ensino e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena em todos os níveis de educação, o currículo escolar ainda se desenvolve a partir da eurocentrização das Ciências, não apresentando uma perspectiva positiva associada à imagem da população negra. Aponta-se também que essa fragilidade é uma das responsáveis pela não identificação de alunas pretas com algumas áreas de conhecimento. Partindo disso, deve-se considerar o espaço da sala de aula de química na educação básica como ambiente necessário ao processo de tomada de consciência no que se refere às consequências de um Ensino de Ciências atravessado por uma ótica racista, uma das responsáveis pelo afastamento de meninas e mulheres negras da área de ciências exatas.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/778
Collections
  • Ciências Exatas e da Terra

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