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dc.date.accessioned2025-05-16T15:14:29Z
dc.date.available2025-05-16T15:14:29Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationNEVES, Talita Rezende Lopes da Silva. Anticorpo Monoclonal: Uma nova perspectiva para o tratamento da epilepsia: 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/1466
dc.description.abstractO uso de anticorpos monoclonais vem sendo estudado para o tratamento de diversas doenças neurológicas, incluindo a epilepsia, com efeitos colaterais mínimos e resultados positivos no controle de crises convulsivas. A epilepsia é caracterizada por crises epilépticas recorrentes devido a hiperatividade neuronal, afetando globalmente cerca de 50 milhões de pessoas. As crises podem ser focais ou generalizadas, com etiologias diversas, incluindo causas estruturais, genéticas, imunológicas, infecciosas, metabólicas e desconhecidas. O tratamento farmacológico é baseado na utilização de fármacos antiepilépticos que agem sobre a modulação de neurotransmissores específicos como o neurotransmissor GABA e glutamato, cujo mecanismo de ação são semelhantes. Apesar da terapia medicamentosa uma parcela de pacientes apresenta resistência aos medicamentos, mesmo que tenham a etiologia bem definida, impactando negativamente na saúde e no bem-estar. Estudos recentes descrevem o papel de processos inflamatórios neuronais envolvidos na epilepsia com a ação de citocinas pro-inflamatórias e o dano a integridade da barreira hematoencefálica presentes na indução de crises convulsivas. O mecanismo de ação dos fármacos atuais não tem relação direta no controle desses processos inflamatórios, levando à busca por novas alternativas terapêuticas. O anticorpo monoclonal anti-HMGB1 (mAb) é descrito com um potencial terapêutico, reduzindo crises através da ação direta sobre HMGB1 que desempenha um papel pró-inflamatório semelhante a citocina. Anticorpos monoclonais são classificados como imuno proteínas capazes de se ligar especificamente e demonstram ser eficazes na redução da indução pro-inflamatória, trazendo a possibilidade de discussão sobre possíveis direcionamentos da terapia. Desse modo, a compreensão sobre a ação, especificidade e a tecnologia de produção de anticorpos monoclonais possibilita a oportunidade de tratamentos mais bem sucedidos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJpt_BR
dc.subjectEstado Epilépticopt_BR
dc.subjectEpilepsia Refratáriapt_BR
dc.subjectHMGB1pt_BR
dc.subjectanti-HMGB1pt_BR
dc.titleAnticorpo Monoclonal: Uma nova perspectiva para o tratamento da epilepsiapt_BR
dc.contributor.authorNeves, Talita Rezende Lopes da Silva
dc.typeTCCpt_BR


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