• português (Brasil)
    • English
    • español
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • Trabalhos de Conclusão de Cursos
  • Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação
  • Ciências da Saúde
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Trabalhos de Conclusão de Cursos
  • Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação
  • Ciências da Saúde
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Anticorpo Monoclonal: Uma nova perspectiva para o tratamento da epilepsia

Thumbnail
Visualizar/Abrir
Talita Rezende Lopes da Silva Neves (869.4Kb)
Data
2024
Autor
Neves, Talita Rezende Lopes da Silva
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O uso de anticorpos monoclonais vem sendo estudado para o tratamento de diversas doenças neurológicas, incluindo a epilepsia, com efeitos colaterais mínimos e resultados positivos no controle de crises convulsivas. A epilepsia é caracterizada por crises epilépticas recorrentes devido a hiperatividade neuronal, afetando globalmente cerca de 50 milhões de pessoas. As crises podem ser focais ou generalizadas, com etiologias diversas, incluindo causas estruturais, genéticas, imunológicas, infecciosas, metabólicas e desconhecidas. O tratamento farmacológico é baseado na utilização de fármacos antiepilépticos que agem sobre a modulação de neurotransmissores específicos como o neurotransmissor GABA e glutamato, cujo mecanismo de ação são semelhantes. Apesar da terapia medicamentosa uma parcela de pacientes apresenta resistência aos medicamentos, mesmo que tenham a etiologia bem definida, impactando negativamente na saúde e no bem-estar. Estudos recentes descrevem o papel de processos inflamatórios neuronais envolvidos na epilepsia com a ação de citocinas pro-inflamatórias e o dano a integridade da barreira hematoencefálica presentes na indução de crises convulsivas. O mecanismo de ação dos fármacos atuais não tem relação direta no controle desses processos inflamatórios, levando à busca por novas alternativas terapêuticas. O anticorpo monoclonal anti-HMGB1 (mAb) é descrito com um potencial terapêutico, reduzindo crises através da ação direta sobre HMGB1 que desempenha um papel pró-inflamatório semelhante a citocina. Anticorpos monoclonais são classificados como imuno proteínas capazes de se ligar especificamente e demonstram ser eficazes na redução da indução pro-inflamatória, trazendo a possibilidade de discussão sobre possíveis direcionamentos da terapia. Desse modo, a compreensão sobre a ação, especificidade e a tecnologia de produção de anticorpos monoclonais possibilita a oportunidade de tratamentos mais bem sucedidos.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1466
Collections
  • Ciências da Saúde

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntos

Minha conta

EntrarCadastro

DSpace software copyright © 2002-2016  DuraSpace
Entre em contato | Deixe sua opinião
Theme by 
Atmire NV