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dc.contributor.advisorOliveira, Laura Alice Santos de
dc.date.accessioned2024-08-21T13:48:14Z
dc.date.available2024-08-21T13:48:14Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationSANTOS, Karla Beatriz Ferreira dos. Associação entre a ocorrência de episódios de congelamento da marcha e a mobilidade, a capacidade de caminhar e o risco de quedas em uma amostra de indivíduos com doença de Parkinson. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/977
dc.description.abstractIntrodução: A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurológico degenerativo e progressivo, que afeta as células produtoras de dopamina da substância negra do mesencéfalo. As alterações provocadas pela DP afetam o padrão da marcha. Uma das alterações da marcha mais recorrentes na DP é o congelamento da marcha, que consiste na incapacidade de iniciar a marcha, mesmo que haja intenção de se locomover. O instrumento mais comumente utilizado para avaliar os episódios de congelamento da marcha em indivíduos com DP é o Freezing of Gait questionary (FOG-Q). O Timed up and go (TUG) avalia a mobilidade, a capacidade de caminhar e o risco de quedas em indivíduos com DP. Objetivo: Dado que os episódios de congelamento podem afetar a funcionalidade dos indivíduos com DP, o objetivo deste estudo foi analisar a associação entre a ocorrência de episódios de congelamento e a mobilidade, a capacidade de caminhar e o risco de quedas em uma amostra de indivíduos com DP. Metodologia: Um fisioterapeuta pesquisou os critérios de elegibilidade de 70 indivíduos com DP. Destes, 32 preencheram os critérios e aceitaram participar. Em seguida, os participantes foram submetidos a uma anamnese e a uma avaliação que incluía os instrumentos TUG e FOG-Q. Resultados: A média dos dados obtidos no TUG foi de 12.18± 2.75 segundos, indicando risco aumentado de queda. Na aplicação do FOG-Q a média encontrada foi de 6.72 ± 5.57, não há um ponto de corte para severidade do congelamento da marcha. A análise de correlação de Pearson indicou uma relação positiva moderada entre as variáveis estudadas r=0.425 (p=0.015). Discussão: Segundo os resultados obtidos, quanto maior a ocorrência de episódios de congelamento, aferida pelo FOG-Q, maior o tempo gasto para executar o TUG o que, por sua vez, indica pior mobilidade, pior capacidade de caminhar e maior risco de quedas. O FOG-Q mensura como se dá o evento do congelamento da marcha, porém não quantifica a mobilidade do indivíduo. Conclusão: Conclui-se com este estudo que o FOG-Q é uma avaliação importante, mas pode ser complementada com outras avaliações como o TUG para uma avaliação mais completa e fidedigna do congelamento da marcha. O TUG pode avaliar o impacto que a falta de mobilidade e por consequência o maior nível de congelamento de marcha, podem causar na funcionalidade do paciente com DP, levando ao aumento do risco de quedas nesses indivíduos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectTUGpt_BR
dc.subjectFOG-Qpt_BR
dc.subjectRisco de quedaspt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectCongelamento de marchapt_BR
dc.titleAssociação entre a ocorrência de episódios de congelamento da marcha e a mobilidade, a capacidade de caminhar e o risco de quedas em uma amostra de indivíduos com doença de Parkinson.pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Karla Beatriz Ferreira dos
dc.typeTCCpt_BR


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