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Associação entre a ocorrência de episódios de congelamento da marcha e a mobilidade, a capacidade de caminhar e o risco de quedas em uma amostra de indivíduos com doença de Parkinson.

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Karla Beatriz Ferreira dos Santos (1.985Mb)
Data
2022
Autor
Santos, Karla Beatriz Ferreira dos
Metadata
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Resumo
Introdução: A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurológico degenerativo e progressivo, que afeta as células produtoras de dopamina da substância negra do mesencéfalo. As alterações provocadas pela DP afetam o padrão da marcha. Uma das alterações da marcha mais recorrentes na DP é o congelamento da marcha, que consiste na incapacidade de iniciar a marcha, mesmo que haja intenção de se locomover. O instrumento mais comumente utilizado para avaliar os episódios de congelamento da marcha em indivíduos com DP é o Freezing of Gait questionary (FOG-Q). O Timed up and go (TUG) avalia a mobilidade, a capacidade de caminhar e o risco de quedas em indivíduos com DP. Objetivo: Dado que os episódios de congelamento podem afetar a funcionalidade dos indivíduos com DP, o objetivo deste estudo foi analisar a associação entre a ocorrência de episódios de congelamento e a mobilidade, a capacidade de caminhar e o risco de quedas em uma amostra de indivíduos com DP. Metodologia: Um fisioterapeuta pesquisou os critérios de elegibilidade de 70 indivíduos com DP. Destes, 32 preencheram os critérios e aceitaram participar. Em seguida, os participantes foram submetidos a uma anamnese e a uma avaliação que incluía os instrumentos TUG e FOG-Q. Resultados: A média dos dados obtidos no TUG foi de 12.18± 2.75 segundos, indicando risco aumentado de queda. Na aplicação do FOG-Q a média encontrada foi de 6.72 ± 5.57, não há um ponto de corte para severidade do congelamento da marcha. A análise de correlação de Pearson indicou uma relação positiva moderada entre as variáveis estudadas r=0.425 (p=0.015). Discussão: Segundo os resultados obtidos, quanto maior a ocorrência de episódios de congelamento, aferida pelo FOG-Q, maior o tempo gasto para executar o TUG o que, por sua vez, indica pior mobilidade, pior capacidade de caminhar e maior risco de quedas. O FOG-Q mensura como se dá o evento do congelamento da marcha, porém não quantifica a mobilidade do indivíduo. Conclusão: Conclui-se com este estudo que o FOG-Q é uma avaliação importante, mas pode ser complementada com outras avaliações como o TUG para uma avaliação mais completa e fidedigna do congelamento da marcha. O TUG pode avaliar o impacto que a falta de mobilidade e por consequência o maior nível de congelamento de marcha, podem causar na funcionalidade do paciente com DP, levando ao aumento do risco de quedas nesses indivíduos.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/977
Collections
  • Ciências da Saúde

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