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dc.contributor.advisorMaia, Ana Maria Quintela
dc.date.accessioned2024-06-06T13:56:08Z
dc.date.available2024-06-06T13:56:08Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationNEVES, Milena da Silveira. Iniciativas de geração de trabalho e renda, economia solidária e inclusão social pelo trabalho na saúde mental: uma revisão integrativa da literatura. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Terapia Ocupacional), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/857
dc.description.abstractIntrodução: As reformas psiquiátricas tornaram o trabalho uma via possível para a emancipação de sujeitos em sofrimento mental. Um exemplo disso é a criação das Iniciativas de Geração de Trabalho e Renda (IGTR). Urge a necessidade de entender de que forma têm ocorrido esses processos de inclusão, para que se analise quais deles têm favorecido a sua emancipação. Objetivo: analisar como a inclusão pelo trabalho, no âmbito dos serviços de saúde mental, pode favorecer a emancipação de usuários em sofrimento mental. Metodologia: A busca foi realizada de forma manual na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), por meio dos seguintes Decs (Descritores em Ciências da Saúde): Saúde Mental e trabalho; e do termo de busca Economia Solidária, para complementação da pesquisa. Os critérios de inclusão foram: ser artigo, estar disponível, na íntegra, em português e ter sido publicado nos últimos dez anos. Para a análise dos dados, foi utilizada a análise de conteúdo de Bardin, citado por Oliveira (2008). Resultados e discussão: Os principais temas encontrados foram: (i) as políticas públicas como referenciais no processo de inclusão pelo trabalho; (ii) os princípios da Economia Solidária como norteadores das práticas; (iii) a reconstrução da visão sobre o trabalho na Saúde Mental; e (iv) a Terapia Ocupacional na inclusão pelo trabalho. Foi constatado que as políticas públicas têm sido a via mais efetiva para a inclusão produtiva dos usuários. Os princípios da Economia Solidária foram apontados como facilitadores na busca de um novo lugar social. Foi discutido também que os usuários devem assumir o papel de trabalhador, e, para isso, devem-se criar ambientes para além dos dispositivos de saúde. Também salientamos a rejeição da visão do trabalho como terapêutico, ocupação do tempo ou entretenimento. Os profissionais terapeutas ocupacionais foram vistos como importantes, por terem como alicerce a busca pela autonomia dos sujeitos, além de disporem de habilidades profissionais importantes no que tange à idealização, formação e mediação de IGTR. Conclusão: É importante entender o trabalho como uma atividade que oferece sentido à vida, e não apenas como fonte de benefícios financeiros. É preciso que se invista cada vez mais em políticas públicas para a efetivação da inclusão produtiva, utilizando os princípios da Economia Solidária como base. Para além disso, destacamos a necessidade de se assumir o papel de trabalhador nas IGTR, utilizando-se a ocupação de espaços para além da saúde. Salientamos a importância do investimento na formação de profissionais, e, principalmente, terapeutas ocupacionais para o fortalecimento das IGTR e da Economia Solidária.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectSaúde Mental; Economia Solidária; Trabalho.pt_BR
dc.titleIniciativas de geração de trabalho e renda, economia solidária e inclusão social pelo trabalho na saúde mental: uma revisão integrativa da literatura.pt_BR
dc.contributor.authorNeves, Milena da Silveira
dc.typeTCCpt_BR


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