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dc.contributor.advisorPoltronieri, Bruno Costa
dc.date.accessioned2024-05-21T19:48:52Z
dc.date.available2024-05-21T19:48:52Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationLIMA, Beatriz Pereira da Silva. Engajamento de idosos com comprometimento cognitivo leve no treino cognitivo digital. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Terapia Ocupacional), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/845
dc.description.abstractO treino cognitivo digital (TCD) pode promover melhora nas funções cognitivas de idosos com comprometimento cognitivo leve (CCL), entretanto para obter resultados positivos é necessário o engajamento dos participantes. O modelo de prontidão na comunidade (MPC) pode ser utilizado como um método para entender os motivos que interferem no engajamento. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar as mudanças de prontidão da comunidade ao longo do tempo para compreender o engajamento de idosos com CCL em relação ao TCD, analisar quais os desafios e os facilitadores para realização do TCD. Realizou-se um ensaio clínico randomizado controlado do tipo “stepped wedge”, duplo cego e de abordagem qualitativa e quantitativa. Inicialmente, foram aplicadas diversas avaliações e uma entrevista baseada no MPC. Após isso, os idosos foram aleatorizados no grupo que realizou 10 horas de jogos comerciais, mais 10 horas TCD e outro 20 horas TCD. Investigou-se os desafios e facilitadores para o engajamento no treino relatados na entrevista antes e após a realização deste, realizou-se análise estatística para verificar se houve mudança na prontidão da comunidade. Por conta do contexto pandêmico, verificou- se se havia correlação entre sintomas de ansiedade e tempo de conclusão do treino. Foram avaliados 27 idosos no período de março de 2020 a abril de 2021, destes somente 10 concluíram o treino. Os principais desafios para o engajamento no pré treino foram: o manejo da tecnologia, o desempenho cognitivo e não ter conhecimento do TCD. E facilitadores: Ter condições para realizar o TCD e a expectativa de melhora cognitiva. No pós treino, o desafio mais predominante em ambos os grupos foi o manejo da tecnologia. No grupo 20 horas TCD a pouca variedade de exercícios também foi relatada. A percepção de melhora do desempenho cognitivo e ter a ajuda de um familiar foram facilitadores no pós treino. Houve uma mudança estatisticamente significativa na média geral do MPC e nas dimensões “Conhecimento comunitário dos esforços” e “Clima da comunidade'', entretanto não houve mudança entre os grupos, ambos aumentaram o nível de prontidão. Não houve correlação entre sintomas de ansiedade e o tempo para concluir o treino e entre sintomas de ansiedade e progresso no treino. Este estudo obteve achados relevantes, entretanto destaca-se a necessidade de estudos com corte temporal maior e idosos com características mais abrangentes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectIdosos; Comprometimento cognitivo leve; Treino cognitivo digital; Engajamento.pt_BR
dc.titleEngajamento de idosos com comprometimento cognitivo leve no treino cognitivo digital.pt_BR
dc.contributor.authorLima, Beatriz Pereira da Silva
dc.typeTCCpt_BR


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