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dc.contributor.advisorRibeiro, Luciana Castaneda
dc.date.accessioned2024-05-21T18:02:56Z
dc.date.available2024-05-21T18:02:56Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationTORRES, Brenda Stefany Camões. Prevalência de incontinência urinária em mulheres na idade fértil, Rio de Janeiro, Brasil. 35 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/832
dc.description.abstractContextualização: Segundo a Sociedade Internacional de Continência (ICS) considera-se Incontinência Urinária (IU) “a queixa de qualquer perda involuntária de urina”. As causas que levam a IU são diversas. A perda da continência urinária pode afetar até 50% das mulheres em alguma fase de suas vidas, afetando adversamente a mulher em sua esfera psicológica, social, física, econômica, sexual e seus relacionamentos. A Sociedade Internacional de Continência (ICS) tem recomendado o uso de questionários de qualidade de vida (QV) em todo e qualquer estudo sobre incontinência urinária. Um dos questionários de avaliação clínica para estimar a prevalência de IU é o International Consultation on Incontinence Questionnnaire - Short Form (ICIQ-SF), que avalia por uma escala numérica o impacto da incontinência urinária na vida diária e é considerado como “padrão-ouro”. O objetivo do presente estudo é verificar a prevalência de incontinência urinária em uma amostra de mulheres na idade fértil. Metodologia: estudo observacional do tipo transversal com mulheres discentes, docentes e técnicas do campus Realengo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Foram aplicados questionários compostos por dados sociodemográficos, dados ginecológicos, de saúde Autorreferida e o ICIQ-SF. Resultados: o perfil sociodemográfico das participantes foi com a média de idade de 24,74; apresenta maioria branca; solteira com ensino superior incompleto e devota de alguma religião, com predomínio do protestantismo; a maioria não possui filhos. Na avaliação de saúde autorreferida 48,2% considerou sua saúde como normal. No ICIQ- SF, 76 mulheres (56,40%) responderam que nunca haviam perdido urina, no período dos últimos três meses Conclusão: Diante da prevalência considerável entre mulheres jovens é importante que o sistema de saúde reconheça a IU como um problema de saúde pública, não apenas na terceira idade, de forma que possa contribuir para maiores estratégias de prevenção, orientação e tratamento de IU.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectIncontinência urinária; Urologia Coleta de dados; Estudos Transversais; Epidemiologia; Saúde da Mulher; Saúde Pública; Prevenção Secundária.pt_BR
dc.titlePrevalência de incontinência urinária em mulheres na idade fértil, Rio de Janeiro, Brasil.pt_BR
dc.contributor.authorTorres, Brenda Stefany Camões
dc.typeTCCpt_BR


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