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Prevalência de incontinência urinária em mulheres na idade fértil, Rio de Janeiro, Brasil.

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Trabalho de Conclusão de Curso - Brenda Stefany Camões Torres (533.8Kb)
Data
2020
Autor
Torres, Brenda Stefany Camões
Metadata
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Resumo
Contextualização: Segundo a Sociedade Internacional de Continência (ICS) considera-se Incontinência Urinária (IU) “a queixa de qualquer perda involuntária de urina”. As causas que levam a IU são diversas. A perda da continência urinária pode afetar até 50% das mulheres em alguma fase de suas vidas, afetando adversamente a mulher em sua esfera psicológica, social, física, econômica, sexual e seus relacionamentos. A Sociedade Internacional de Continência (ICS) tem recomendado o uso de questionários de qualidade de vida (QV) em todo e qualquer estudo sobre incontinência urinária. Um dos questionários de avaliação clínica para estimar a prevalência de IU é o International Consultation on Incontinence Questionnnaire - Short Form (ICIQ-SF), que avalia por uma escala numérica o impacto da incontinência urinária na vida diária e é considerado como “padrão-ouro”. O objetivo do presente estudo é verificar a prevalência de incontinência urinária em uma amostra de mulheres na idade fértil. Metodologia: estudo observacional do tipo transversal com mulheres discentes, docentes e técnicas do campus Realengo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Foram aplicados questionários compostos por dados sociodemográficos, dados ginecológicos, de saúde Autorreferida e o ICIQ-SF. Resultados: o perfil sociodemográfico das participantes foi com a média de idade de 24,74; apresenta maioria branca; solteira com ensino superior incompleto e devota de alguma religião, com predomínio do protestantismo; a maioria não possui filhos. Na avaliação de saúde autorreferida 48,2% considerou sua saúde como normal. No ICIQ- SF, 76 mulheres (56,40%) responderam que nunca haviam perdido urina, no período dos últimos três meses Conclusão: Diante da prevalência considerável entre mulheres jovens é importante que o sistema de saúde reconheça a IU como um problema de saúde pública, não apenas na terceira idade, de forma que possa contribuir para maiores estratégias de prevenção, orientação e tratamento de IU.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/832
Collections
  • Ciências da Saúde

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