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dc.date.accessioned2025-10-08T20:52:00Z
dc.date.available2025-10-08T20:52:00Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/1601
dc.description.abstractO trabalho aqui apresentado consiste em um memorial do processo de produção da exposição “Vão­-se os dedos, são os anéis que ficam”, realizada na Casa de Cultura Mário Quintana, na cidade de Porto Alegre/ RS. Trata­-se de uma proposta de exposição artística inspirada na obra Velório sem defunto (1990) de Mário Quintana, última obra escrita pelo poeta, entendida como uma obra­ presságio do autor diante da morte. A produção e realização desta exposição teve como objetivo a aproximação entre artes visuais e literatura, borrando as fronteiras de cada um desses campos específicos e atravessando tempos distintos, promovendo uma ação que contribuísse efetivamente para o cenário cultural local, estando intrinsicamente relacionada a história do espaço eleito para a realização da pesquisa proposta e almejando a produção de experiências frente à temas tabus, como morte e perda, através do caráter social da arte.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS NILÓPOLISpt_BR
dc.subjectMário Quintanapt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectObra de artept_BR
dc.titleVão­-se os dedos, são os anéis que ficampt_BR
dc.contributor.authorPaula, Nathan Braga Motta de
dc.typeTCCpt_BR


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