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dc.date.accessioned2024-12-02T16:54:54Z
dc.date.available2024-12-02T16:54:54Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationMOREIRA, Rayssa de Vilhena. Intervenções fisioterapêuticas após cirurgia de reconstrução de plexo braquial por lesões traumáticas. 53 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/1264
dc.description.abstractIntrodução: As lesões de plexo braquial (LPB) são consideradas um dos tipos de lesões neurológicas periféricas mais complexas e debilitantes e sua reabilitação é considerada um desafio para o serviço de saúde. O tratamento cirúrgico para a LPB é necessário quando a recuperação espontânea não é possível, geralmente em casos de neurotmese. Contudo, mesmo após o procedimento, a reabilitação desses pacientes permanece longa e repleta de dificuldades a serem superadas. Objetivo: Mapear e resumir os estudos que investigam as intervenções fisioterapêuticas após cirurgia reconstrutiva do plexo braquial após lesão traumática. Critérios de elegibilidade: Pacientes submetidos a cirurgia reconstrutiva do plexo braquial devido a lesão traumática; quaisquer intervenções de fisioterapia, desfechos e follow-ups foram consideradas; e estudos clínicos primários e de revisão identificados como texto completo ou resumo. Identificação de estudos: As buscas foram realizadas nas seguintes bases de dados eletrônicas: CENTRAL, CDSR, MEDLINE, EMBASE, LILACS, CINAHL, PEDro e ICTRP/WHO. Nenhuma restrição de idioma, ano de publicação, status de publicação ou outras foram consideradas. Seleção de estudos e Mapeamento de dados: Dois autores selecionaram independentemente os estudos a serem incluídos e mapearam os dados usando um formulário de extração de dados. Resultados: Nesta revisão foram incluídos 30 estudos. O exercício e os agentes eletrofísicos foram as intervenções pós- cirúrgicas mais relatadas. Acidentes de trânsito foram a causa de lesão mais citada em pacientes jovens do sexo masculino, sua maioria com nível de lesão global. As cirurgias mais frequentes foram a neurotização a enxertia nervosa. A maior parte dos estudos foram coortes retrospectivas, séries de casos e relatos de casos. Desfechos como força, função e amplitude de movimento foram os mais relatados e avaliados pela Escala MRC e o questionário DASH. O follow- up mais frequente entre os estudos foi de seis meses após a cirurgia. Conclusão: Nesta revisão foram sumarizadas as opções de intervenções fisioterapêuticas relatadas na literatura para a reabilitação pós cirúrgica da LPB. Neste contexto, é ressaltada a necessidade de intervenções frequentes e a possibilidade de propostas de intervenções combinadas. A ausência de ensaios clínicos randomizados e a falta de informações detalhadas sobre os processos da reabilitação propostos representam desafios no estabelecimento de evidências robustas e práticas padronizadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectPlexo braquialpt_BR
dc.subjectLesão traumáticapt_BR
dc.subjectCirurgia reconstrutivapt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.titleIntervenções fisioterapêuticas após cirurgia de reconstrução de plexo braquial por lesões traumáticas.pt_BR
dc.contributor.authorMoreira, Rayssa de Vilhena
dc.typeTCCpt_BR


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