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Exercícios fisioterapêuticos no manejo da fadiga em indivíduos adultos com Esclerose múltipla: uma revisão integrativa.

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Juliana Alves Tenório (2.371Mb)
Date
2024
Author
Tenório, Juliana Alves
Metadata
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Abstract
Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença crônica autoimune que afeta o sistema nervoso central, provocando a desmielinização de axônios e manifestando sintomas como fadiga, fraqueza e disfunções cognitivas. A fadiga é uma queixa prevalente em aproximadamente 80% dos pacientes com EM, sendo classificada em primária, decorrente da desmielinização, e secundária, relacionada à inatividade muscular. Embora existam opções farmacológicas, seus resultados são limitados, destacando-se a importância dos exercícios físicos para o manejo da fadiga. Pacientes com EM frequentemente assumem hábitos sedentários, aumentando a importância de programas de exercícios físicos, como treinamento aeróbico e de força, para restaurar a funcionalidade e reduzir fadiga. Contudo, a adesão a esses programas após a alta da reabilitação ainda é um desafio, tornando essencial a prescrição de exercícios domiciliares para evitar a inatividade e os sintomas associados. Objetivos: Buscar na literatura exercícios fisioterapêuticos para o manejo da fadiga em pacientes com EM. Os objetivos específicos incluem identificar os tipos e doses de exercícios recomendados, analisar seus efeitos na fadiga, fornecer informações para a escolha terapêutica e avaliar a qualidade metodológica dos estudos revisados. Metodologia: O presente estudo é uma revisão de escopo, conduzida em abril de 2024, com busca nas bases de dados Pubmed e PEDro em qualquer idioma. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados dos últimos 10 anos que investigaram exercícios fisioterapêuticos no manejo da fadiga em pacientes com EM. A seleção dos estudos considerou adultos com diagnóstico confirmado de EM, independentemente de comorbidades, nível de atividade física ou sexo. Resultados: De um total de 191 artigos, 14 foram selecionados, apresentando múltiplas abordagens, dentre os quais os exercícios mais utilizados foram os de fortalecimento muscular e aeróbico, sendo realizados por no mínimo duas vezes por semana e por mais de cinco semanas. Apesar de a maioria dos estudos apresentarem efeitos positivos em escalas de fadiga e pontuação boa em nível de evidência para reduzir fadiga, há alguns fatores limitantes, como o pequeno tamanho de amostra e ausência de cegamento. Conclusão: Não foi possível elencar quais exercícios tem potencial em alterar o status de fadiga de forma positiva em pessoas com EM, entretanto a maioria dos artigos analisados na presente revisão tiveram desfechos com potencial de reduzir fadiga a partir de comparativos com escalas para este fim. Estudos futuros são necessários com maior tamanho amostral e qualidade metodológica.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1258
Collections
  • Ciências da Saúde

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