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dc.contributor.advisorThuler, Luiz Claudio Santos
dc.contributor.advisorAlmeida, Ricardo Gaudio de
dc.date.accessioned2024-09-12T14:20:44Z
dc.date.available2024-09-12T14:20:44Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationVEIGA, Maria Alice Costa. Fatores associados ao atraso para início da terapia adjuvante no câncer de mama não metastático e impacto no prognóstico em uma coorte de mulheres brasileiras. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/1092
dc.description.abstractO intervalo ideal de tempo entre a cirurgia e o primeiro tratamento adjuvante no câncer de mama ainda não está bem estabelecido na literatura científica. Objetivou- se identificar fatores associados ao atraso para o início da terapia adjuvante e o impacto no prognóstico de pacientes com câncer de mama não metastático. Esse trabalho é um estudo de coorte prospectiva em mulheres com câncer de mama e tratadas em um centro público de oncologia. Foi considerado como atraso o intervalo de tempo ≥ 60 dias entre a data da cirurgia e a data de início do 1° tratamento adjuvante. Os fatores associados ao atraso foram avaliados por meio de regressão logística e o impacto no prognóstico por meio de regressão de Cox. Nas 401 mulheres, o intervalo de tempo mediano entre a cirurgia e o 1° tratamento adjuvante foi de 57,0 dias (37,0 –93,0). Os fatores independentes associados ao atraso foram não ter superexpressão da proteína HER-2, não ter sido submetida a quimioterapia neoadjuvante e ter como primeiro tratamento adjuvante quimioterapia ou outras modalidades terapêuticas, que não a hormonioterapia e quimioterapia. O atraso não impactou no risco de recidiva e metástase à distância e no risco de óbito. Os fatores associados ao risco de recidiva e metástase a distância foram estadiamento clínico ≥2B, ter sido submetida a quimioterapia neoadjuvante, mulheres com subtipo molecular luminal B e triplo negativo e presença de filhos. Já os fatores associados ao óbito foram tumores subtipo molecular triplo negativo e quimioterapia neoadjuvante. O atraso para início do tratamento adjuvante não impactou na no prognóstico de pacientes com câncer de mama não metastático. No entanto, fatores clínicos e relacionados ao tratamento foram associados ao atraso, no risco de recidiva e metástase à distância e no risco de óbito.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectNeoplasias mamáriaspt_BR
dc.subjectMastectomiapt_BR
dc.subjectTempo para tratamentopt_BR
dc.subjectTerapia medicamentosa adjuvantept_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.titleFatores associados ao atraso para início da terapia adjuvante no câncer de mama não metastático e impacto no prognóstico em uma coorte de mulheres brasileiras.pt_BR
dc.contributor.authorVeiga, Maria Alice Costa
dc.typeTCCpt_BR


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