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dc.contributor.advisorReis, Felipe José Jandre dos
dc.date.accessioned2024-08-29T18:08:25Z
dc.date.available2024-08-29T18:08:25Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationREZENDE, Juliana de Menezes. Estratégias de educação em dor para crianças: uma revisão de escopo. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/1024
dc.description.abstractIntrodução: Educação em Neurociência da Dor (END) é um recurso utilizado em adultos com dor crônica, com objetivo de diminuir o valor de ameaça por meio de modificações comportamentais. Apesar da dor crônica ser prevalente em crianças e adolescentes, o desenvolvimento e utilização de estratégias de END direcionadas a esta população é bem menos abordado em comparação à população adulta. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar conteúdos e formas de entrega de END para crianças disponíveis na literatura. Métodos: Este estudo se caracteriza como uma revisão de escopo, e foi baseado nas recomendações do Joanna Briggs Institute. As bases utilizadas para a busca foram PubMed, EMBASE, PEDro, Scopus, Web of Science, Cochrane Library, PsycINFO e as bases de registro de ensaios clínicos como o clinicaltrials.org. Dois revisores independentes realizaram a triagem de títulos, resumos e artigos completos, seguida da extração dos dados. Foram considerados estudos que incluíram END para crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos, com dor crônica em diversos contextos. Considerou-se estudos quantitativos, qualitativos de métodos mistos, relatos de casos, revisões sistemáticas, ensaios clínicos e estudos de viabilidade. Resultados: Um total de 719 estudos foram triados, onde 145 duplicatas foram removidas, totalizando 574. O rastreio de títulos e resumos identificou 39 artigos. Após uma análise detalhada do texto, a amostra final foi composta por 8. Os conteúdos mais mencionados nas abordagens foram estratégias de automanejo e tratamento, fatores biopsicossociais, modulação da dor, respostas endócrinas, nocicepção, dor como sistema de alarme, sensibilização central e periférica, prevalência e impacto na vida, definição e tipos de dor. As formas de entrega se resumiram em apresentação de slides, vídeo e história em quadrinhos, com duração de sessão entre 10-30 minutos. O ambiente escolar foi mais prevalente como contexto. Conclusão: Os principais resultados relatados foram aumento no conhecimento, diminuição da incapacidade, modificações de crenças e promoção de comportamentos de enfrentamento adequados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectEducação em dor para crianças.pt_BR
dc.subjectCrianças e adolescentespt_BR
dc.titleEstratégias de educação em dor para crianças: uma revisão de escopo.pt_BR
dc.contributor.authorRezende, Juliana de Menezes
dc.typeTCCpt_BR


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