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dc.contributor.advisorFalcão, Camila Alves Bandeira
dc.contributor.advisorCardoso, Mônica Ferreira Moreira Carvalho
dc.date.accessioned2024-07-19T23:10:32Z
dc.date.available2024-07-19T23:10:32Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Thiago Silva do. Investigação de quitina na membrana perimicrovilar de rhodnius prolixus, inseto vetor da doença de chagas.. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/918
dc.description.abstractTripanossomíase americana ou Doença de Chagas é uma doença negligenciada e um de seus principais vetores é o Rhodnius prolixus. O agente etiológico da doença é o Trypanossoma cruzi que se aloja e se diferencia dentro do intestino do vetor. No intestino do vetor existe uma membrana denominada Membrana Perimicrovilar (MPM), que recobre as microvilosidades intestinais e está envolvida com os processos de digestão do inseto, diferenciação do parasito e outras funções ainda desconhecidas. A composição da MPM é parcialmente conhecida, a molécula de quitina, apesar de identificada no intestino, ainda não foi associada à MPM, à semelhança com o que ocorre com a matriz peritrófica em outros insetos. Vale destacar a importância biotecnológica da molécula de quitina, que é o segundo biopolissacarídeo mais abundante presente na Terra, com potencial para substituir polissacarídeos sintéticos por ser biocompatível, biodegradável, não causando danos ao meio ambiente. O objetivo deste trabalho foi investigar a existência de quitina na MPM de R. prolixus em ninfas de 5o estádio do inseto, as quais foram alimentadas com sangue, no 10o dia e nos dias de 15 a 18 após à alimentação o conteúdo luminal foi coletado e submetido ao tratamento com a enzima papaína para a digestão de proteínas. Em seguida a extração de lipídeos foi feita e o tratamento com hidróxido de potássio (KOH) 10 M à quente e por fim foi feito o clareamento do material com ácido clorídrico (HCl) e acetona. Em seguida o material foi lavado com água e seco. Este material foi submetido à espectroscopia no infravermelho em comparação com a quitina comercial. A detecção de quitina foi feita com aglutinina de gérmen de trigo ligada a isotiocianato de fluoresceína (WGA- FITC) por microscopia de fluorescência. A técnica utilizada para separar o conteúdo luminal e a MPM foi a ultracentrifugação em gradiente de sacarose. A quitina encontrada na fração da MPM foi identificada por técnicas de espectrofotometria, microscopia de fluorescência com WGA-FITC e microscopia de varredura.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectQuitinapt_BR
dc.subjectMembrana perimicrovilarpt_BR
dc.subjectRhodnius prolixuspt_BR
dc.subjectDoença de Chagaspt_BR
dc.titleInvestigação de quitina na membrana perimicrovilar de rhodnius prolixus, inseto vetor da doença de chagas.pt_BR
dc.contributor.authorNascimento, Thiago Silva do
dc.typeTCCpt_BR


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