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Atenção Farmacêutica aos surdos: Rompendo as barreiras da comunicação para promoção da saúde.

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Camila Campos Valério (822.2Kb)
Data
2021
Autor
Valério, Camila Campos
Metadata
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Resumo
No início do século XX, o farmacêutico era responsável por todas as etapas do ciclo do medicamento. A farmácia clínica é resultado concreto de um movimento profissional norte americano. A Atenção Farmacêutica é uma prática centrada no paciente. O acesso a Atenção Farmacêutica não ocorre de forma igual quando se trata de paciente com algum tipo de deficiência. O profissional farmacêutico pode e deve exercer um papel importante no cuidado aos surdos. Desta forma, a presente revisão bibliográfica objetiva apontar a importância da Atenção Farmacêutica voltada para a comunidade surda. Uma quantidade considerável de estudos tanto nacionais quanto internacionais observaram que os surdos possuem dificuldade em ter acesso aos serviços de saúde devido as barreiras de comunicação. A maior dificuldade para os surdos é explicar o que está acontecendo com sua saúde durante um atendimento. Os profissionais de saúde por não terem conhecimento a respeito da cultura e dos direitos da pessoa surda ficam limitados nas suas atuações. São escassos os trabalhos científicos e publicações que discutem a relação entre farmacêutico e o paciente surdo, mesmo esse profissional sendo o mais capacitado para fornecer informações sobre os medicamentos. A escrita é a forma mais utilizada pelos profissionais de saúde para se comunicarem com os surdos, porém não é a mais segura, visto que muitos surdos não são alfabetizado ou não compreendem bem a Língua Portuguesa. A presença de profissionais tradutores/intérpretes de sinais nos serviços de saúde não garante a inclusão efetiva, por não contribuir para a autonomia do paciente surdo. Em conclusão, mesmo após a criação de leis e decretos que visam tornar inclusivo o acesso dos surdos nos serviços de saúde, esses indivíduos ainda vivenciam situações excludentes, sobretudo, à barreira comunicacional, que é consequência principalmente da falta de propagação e do domínio da Libras pelos profissionais de saúde. Sendo assim, uma estratégia para romper essas barreiras na comunicação entre o surdo e o profissional de saúde é a inserção da Libras como disciplina obrigatória nos cursos da saúde.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/911
Collections
  • Ciências da Saúde

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