dc.contributor.advisor | Reis, Felipe José Jandre dos | |
dc.date.accessioned | 2024-05-21T18:32:22Z | |
dc.date.available | 2024-05-21T18:32:22Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.identifier.citation | MOTTA, Diogo Pereira. Escalas para medir a intensidade de dor: o conhecimento e a preferência do paciente. 23 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12083/837 | |
dc.description.abstract | Introdução: Diversos instrumentos unidimensionais para avaliar intensidade de
dor são utilizados com frequência na prática clínica uma vez que se considera
que esses instrumentos são de fácil interpretação por parte do paciente.
Entretanto, pouco se sabe sobre o conhecimento desses instrumentos e nem a
preferência por parte dos pacientes. Objetivo: Verificar o conhecimento e a
preferência das escalas para avaliar intensidade de dor por parte das pessoas
com dor musculoesquelética. Metodologia: Este estudo transversal incluiu
pessoas com dor musculoesquelética. Foram apresentadas aos participantes a
Escala de Face Revisada (FPS-R), Escala de Avaliação Verbal (VRS), Escala
de avaliação numérica (NRS) e Escala Visual Analógica (EVA). Em seguida,
foram realizadas perguntas sobre o conhecimento e a preferência do paciente
e a intensidade de dor foi medida em cada uma das escalas. A análise
descritiva dos dados é apresentada por medidas de frequência, tendência
central e dispersão. Resultados: O estudo foi composto por 70 participantes
com média de idade de 56,3 anos. Em relação ao conhecimento das escalas, 13
(18,6%) participantes afirmaram conhecer as escalas para avaliar a intensidade
de dor, 10 (14,3%) afirmaram que algum profissional da saúde já teria utilizado
alguma das escalas para avaliar sua intensidade de dor e 15 (21,4%) alegaram
saber para o que servem as escalas, 39 (55,7%) preferiram a FPS-R e apenas
7 (10%) preferiram a EVA. Conclusão: O presente estudo identificou que
81,4% das pessoas com dor musculoesquelética desconhecem as escalas
para avaliar a intensidade da dor. Ao serem apresentadas aos instrumentos os
participantes preferem escalas não numéricas como a Escala de Faces
Revisada (FPS-R) para serem usadas durante a avaliação de sua intensidade
de dor. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | IFRJ - CAMPUS REALENGO | pt_BR |
dc.subject | Dor; Medição da Dor; Percepção da Dor | pt_BR |
dc.title | Escalas para medir a intensidade de dor: o conhecimento e a preferência do paciente. | pt_BR |
dc.contributor.author | Motta, Diogo Pereira | |
dc.type | TCC | pt_BR |