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dc.contributor.advisorPinheiro, Mariana Martins Gomes
dc.date.accessioned2024-05-06T19:33:08Z
dc.date.available2024-05-06T19:33:08Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationDELGOBBO, Matheus da Silva. Perspectiva do uso do Canabidiol como uma nova abordagem terapêutica do Transtorno Espectro Autista (TEA). 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Farmácia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/792
dc.description.abstractO diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), distúrbio do neurodesenvolvimento que se apresenta com déficits em interação social, comunicação social e padrões de comportamento repetitivos, até o presente momento, é feito com base em critérios clínicos, categorizando o paciente de acordo com a gravidade dos sinais e sintomas manifestados. É a partir deste conjunto de sintomas, o grau de comprometimento e prejuízos pessoais e sociais, causados pelo TEA, que é feita a indicação da terapia medicamentosa. Ainda que o tratamento não- medicamentoso possa resultar em melhora significativa dos prejuízos apresentados pela criança, o uso de medicamentos pode ajudar a manejar alterações comportamentais, como a irritabilidade e outros sintomas psiquiátricos, onde, dentre os fármacos utilizados, tem-se, principalmente, antipsicóticos como a risperidona, responsável por uma série de efeitos colaterais que prejudicam a qualidade de vida do paciente com TEA, fazendo com que novas abordagens sejam estudadas. A partir disso, através de uma breve revisão bibliográfica, o presente trabalho tem o objetivo de destacar a possibilidade de uma nova abordagem terapêutica para o tratamento do autismo a partir do canabidiol (CBD), extraído da planta Cannabis sativa. Estudos recentes com mais de 80% de pais de crianças com TEA tratadas com canabidiol reportaram melhora significativa e/ou moderada nos sintomas comportamentais de seus filhos. Quando comparado com a risperidona, o CBD se mostra mais seguro e eficaz, apresentando efeitos colaterais leves ou transitórios, como sonolência e falta de apetite, favorecendo não só a redução de psicofármacos convencionalmente prescritos, que são geralmente associados a efeitos colaterais, mas até mesmo sua retirada. Contudo, ainda assim, se faz necessário avaliar o impacto do tratamento com CBD a longo prazo, uma vez que sua prescrição não está totalmente isenta de efeitos adversos e podem variar conforme o paciente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectcanabidiolpt_BR
dc.subjectCannabis sativapt_BR
dc.subjectcanabinoidespt_BR
dc.subjecttranstorno do espectro autistapt_BR
dc.subjectrisperidonapt_BR
dc.titlePerspectiva do uso do Canabidiol como uma nova abordagem terapêutica do Transtorno Espectro Autista (TEA)pt_BR
dc.contributor.authorDelgobbo, Matheus da Silva
dc.typeTCCpt_BR


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