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Repercussões da pandemia da covid-19 no brincar de crianças pré-escolares

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Julia dos Santos Sant'ana Gomes (266.1Kb)
Data
2022
Autor
Gomes, Julia dos Santos Sant'ana
Metadata
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Resumo
Introdução: As medidas de isolamento e distanciamento social decorrentes da pandemia da COVID-19 geraram restrição ao domicílio e mudanças na rotina e no envolvimento das pessoas em suas ocupações. O brincar, uma das ocupações mais relevantes na primeira infância, oportuniza desenvolvimento motor, cognitivo e psicossocial. O contexto pandêmico pode ter interferido no envolvimento de pré-escolares na ocupação brincar, o que pode ter causado prejuízos ao desenvolvimento. Objetivo: Descrever as repercussões do contexto pandêmico para a ocupação brincar de pré-escolares com 3 anos de idade. Métodos: Trata-se de estudo quantitativo, descritivo e transversal. Participaram 35 familiares responsáveis por crianças de 36 a 47 meses de idade, residentes na cidade do Rio de Janeiro, que responderam questionário online e autoaplicável com perguntas sobre mudanças na rotina de ocupações cotidianas das crianças ocorridas entre março e junho de 2020, incluindo o brincar e ocupações correlatas, como atividades físicas, interação com pares e uso de telas. Foi realizada análise estatística descritiva simples. Resultados: Modificações no brincar foram reportadas por 91,4% dos participantes, as mais recorrentes foram: diminuição ou ausência de brincadeiras em ambientes externos (77,1%), maior demanda da presença do adulto para brincar (65,7%), ausência de brincadeiras com pares (57,1%) e aumento do tempo brincando em eletrônicos (54,3%). Foram apontadas alterações nas atividades físicas das crianças (80%), com destaque para diminuição importante desta prática (62,9%). Todos os participantes constataram diminuição na interação da criança com os pares, dos quais 40% referiram ausência. Foi identificado aumento do uso de telas pelas crianças (88,6%), com acréscimo de três horas ou mais por dia para a maioria (54,3%). Discussão: As alterações observadas na rotina do brincar e de ocupações correlatas, associadas ao aumento da criança em atividades envolvendo telas, sugerem que o brincar de pré-escolares foi bastante afetado na fase inicial da pandemia. O contexto pandêmico diminuiu a qualidade, quantidade, diversidade e envolvimento de pré-escolares em brincadeiras relevantes para faixa etária, o que pode atuar como força despotencalizadora do desenvolvimento infantil. Considerações Finais: Desdobramentos da pandemia afetaram a participação de pré-escolares em uma de suas ocupações mais importantes, o brincar, configurando-se como vivência adversa ao processo de desenvolvimento infantil. Assim, serviços responsáveis por proteger a primeira infância devem acompanhar mais eficazmente esse processo para minimizar prejuízos decorrentes dessa experiência. Recomenda-se ainda, a realização de mais estudos sobre as consequências dessa situação para o desenvolvimento infantil.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1377
Collections
  • Ciências da Saúde

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