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Associação do desempenho na elevação dos calcanhares e quedas em idosos da comunidade.

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Laura de Andrade Viana Duarte (723.4Kb)
Data
2024
Autor
Duarte, Laura de Andrade Viana
Metadata
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Resumo
As quedas estão entre os principais problemas de saúde que afetam os idosos durante a vida. As alterações neuromusculares do complexo músculo-tendão do tornozelo desempenham uma função de extrema importância na prevenção de quedas em idosos. O Teste da Ponta do Pé (TPP) é um instrumento de avaliação simples, fácil de ser utilizado e com validação para detectar alterações da força e potência dos músculos flexores plantares. O objetivo foi investigar o desempenho de idosos no Teste da Ponta do Pé em caidores únicos, caidores recorrentes e caidores graves, participantes de uma Clínica Escola no Rio de Janeiro. Estudo transversal, incluindo 157 idosos com idade igual ou superior a 60 anos. A variável dependente foi o relato de quedas nos últimos 12 meses e a exploratória o número de repetições no TPP. As variáveis independentes incluíram, hierarquicamente, fatores sociodemográficos, medo de cair e equilíbrio estático (romberg, semi Tandem e tandem). Todas as variáveis utilizadas neste trabalho foram comparadas com participantes que não referiram quedas, utilizando-se o teste do qui-quadrado de Pearson. Para cada categoria da variável desfecho foi apresentada a proporção e respectivos intervalos de confiança (IC95%), utilizando-se do programa Stata 14. A prevalência de alguma queda foi de 42,6% (IC95%: 34,8-50,8), queda única 24,3% (IC95%: 18,0-32,0), queda recorrente 17,6% (IC95%: 12,2-24,0) e queda grave 27,1% (IC95%: 18,5-37,8). A mediana do TPP foi de 16 repetições. Entre aqueles que relataram medo de cair, observou-se um desempenho baixo e intermediário no desempenho do TPP (p=0,006). Já em relação às medidas de equilíbrio, observou-se diferença significativa do desempenho no tandem completo (p=0,048). Esses dados permitiram investigar o desempenho de idosos brasileiros no TPP em diferentes perfis de quedas, verificou- se diferença estaticamente significativa ao comparar idosos não caidores e caidores (p=0,044), não tendo diferença nos outros subgrupos de quedas.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1260
Collections
  • Ciências da Saúde

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