dc.date.accessioned | 2024-11-28T16:19:15Z | |
dc.date.available | 2024-11-28T16:19:15Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.identifier.citation | CARVALHO, João Emilio Rezende de. Correlação da força de flexores plantares e amplitude de movimento do tornozelo com a cinemática de corredores com tendinopatia de Aquiles. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/20.500.12083/1254 | |
dc.description.abstract | Introdução: A tendinopatia de Aquiles (TA) é uma lesão prevalente entre
corredores, com fatores biomecânicos contribuindo significativamente para o
seu desenvolvimento. No entanto, o impacto específico desses fatores na
biomecânica da corrida em indivíduos com TA requer uma exploração mais
aprofundada. Objetivo: Examinar a correlação entre a força dos flexores
plantares e a amplitude de movimento (ADM) da dorsiflexão do tornozelo com a
cinemática do pé e tornozelo durante a corrida em indivíduos com TA.
Métodos: Dezoito participantes diagnosticados com TA (idade média 47,4
anos, faixa de 36 a 57) foram avaliados enquanto corriam em uma esteira em
um ritmo auto selecionado. A cinemática do pé e tornozelo do membro afetado
nos planos sagital e coronal foi capturada usando um sistema de captura de
movimento com 4 câmeras. A força isométrica dos flexores plantares e a ADM
da dorsiflexão também foram medidas. A análise de correlação de Spearman
foi utilizada para avaliar as correlações entre a cinemática e as métricas de
força e flexibilidade. Resultados: Correlações significativas (p <0,05) foram
identificadas entre a força isométrica do gastrocnêmio e: a eversão do
tornozelo no contato inicial (r = -0,53), eversão do retropé no contato inicial (r =
-0,65), velocidade de eversão do pé (r = 0,68) durante o apoio e ADM de
eversão do pé durante o apoio (r = 0,62). Conclusão: O estudo revelou uma
correlação significativa entre o aumento da força muscular do gastrocnêmio e a
redução da eversão do pé e tornozelo no contato inicial, bem como o aumento
da velocidade de eversão do pé durante a fase de apoio. Essa dinâmica resulta
em uma pronação mais pronunciada e uma maior ADM do pé no plano coronal
durante o apoio, o que pode amplificar o risco de lesões no tendão de Aquiles.
Identificar esses padrões fornece informações valiosas para a elaboração de
estratégias preventivas e de reabilitação. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | IFRJ - CAMPUS REALENGO | pt_BR |
dc.subject | Tendinopatia de Aquiles | pt_BR |
dc.subject | Biomecânica | pt_BR |
dc.subject | Cinemática | pt_BR |
dc.subject | Análise do movimento | pt_BR |
dc.title | Correlação da força de flexores plantares e amplitude de movimento do tornozelo com a cinemática de corredores com tendinopatia de Aquiles. | pt_BR |
dc.contributor.author | Carvalho, João Emilio Rezende de | |
dc.type | TCC | pt_BR |