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dc.date.accessioned2024-11-25T19:37:11Z
dc.date.available2024-11-25T19:37:11Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationLOURENÇO, Jessy Moreira. Lesões de nervo periférico no membro superior e o uso de órteses: um estudo de revisão. 29 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia), Instituto Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/20.500.12083/1241
dc.description.abstractIntrodução: As lesões de nervos periféricos no membro superior podem gerar muitos prejuízos e contribuir para a incapacidade. O uso de órteses como um recurso na reabilitação dessas lesões é pouco explorado na literatura, mas há características dessas lesões nervosas que requerem a utilização desses dispositivos. Os objetivos deste estudo são identificar na literatura os tipos de órtese de membro superior que podem ser utilizadas nas lesões de nervo periférico, assim como especificar suas contribuições no processo de reabilitação física. Metodologia: A coleta de dados foi realizada entre fevereiro e maio de 2024, a partir de fontes secundárias de capítulos de livros e artigos científicos publicados nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed e Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram em 177 artigos encontrados. Depois de feita as devidas exclusões, foram incluídos 12 artigos e, além deles, tivemos acesso a 3 livros com capítulos que relatam o processo de reabilitação dessas lesões, incluindo o uso de órteses. Foi visto que em lesões de nervo mediano são mais usadas as órteses do tipo estática com posicionamento do punho; as do nervo radial são usadas tanto estática quanto dinâmica, sendo a dinâmica a mais usada; e nas do nervo ulnar são usadas as do tipo estática com posicionamento da articulação metacarpofalangeana. As órteses influenciam no mecanismo de regeneração nervosa, pois durante o processo, na fase 1, uso de uma órtese estática protege o nervo durante a sua reconstrução, mantém a integridade anatômica e previne deformidades; na fase 2, o uso de uma dinâmica, mantém a amplitude de movimento e colabora em uma melhora na função da mão durante a reinervação. Conclusão: Foram encontradas contribuições relevantes, mas é necessário a realização de mais estudos, com boas metodologias, para um maior aprofundamento nesse assunto.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIFRJ - CAMPUS REALENGOpt_BR
dc.subjectÓrteses dinâmicaspt_BR
dc.subjectÓrteses estáticaspt_BR
dc.subjectLesão do nervo periféricopt_BR
dc.subjectNervo radialpt_BR
dc.subjectNervo ulnarpt_BR
dc.subjectNervo medianopt_BR
dc.subjectReabilitaçãopt_BR
dc.titleLesões de nervo periférico no membro superior e o uso de órteses – um estudo de revisão.pt_BR
dc.contributor.authorLourenço, Jessy Moreira
dc.typeTCCpt_BR


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