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Comparação do julgamento de lateralidade entre a extremidade inferior sintomática e assintomática de indivíduos com síndrome da dor patelofemoral.

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Lucas Ferreira Mendonça (612.3Kb)
Data
2023
Autor
Mendonça, Lucas Ferreira
Metadata
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Resumo
Justificativa: A Dor Patelofemoral (DPF) tem importante interferência na funcionalidade da articulação do joelho causando dor, restrição da marcha e a realização de atividades físicas. Indivíduos com dor crônica apresentam uma diferença entre a organização somatotópica do segmento doloroso no cérebro quando comparados com indivíduos assintomáticos, o que pode interferir diretamente no seu julgamento de lateralidade. A capacidade de julgamento de lateralidade de pacientes com DPF foi pouco explorada na literatura. Objetivos: comparar a acurácia e o tempo de resposta do julgamento de lateralidade das extremidades inferiores sintomáticas e assintomáticas de indivíduos com DPF. Secundariamente, correlacionar o julgamento de lateralidade de indivíduos que sofrem de DPF com intensidade de dor e com o questionário de desordens femoropatelares (Kujala). Métodos: Foi realizada uma análise secundária do banco de dados com 48 pacientes diagnosticados com DPF que preencheram um questionário sobre características demográficas e clínicas. Os participantes foram submetidos a uma avaliação que incluía o julgamento de lateralidade da extremidade inferior (joelho e tornozelo) utilizando a aplicação Recognise, que fornece a acurácia e o tempo das respostas do participante separadamente para cada dimidio. A análise da intensidade de dor no momento (Questão 6 do questionário Brief Pain Inventory, BPI), e da funcionalidade autorreferida (Questionário de desordens femoropatelares de Kujala) também foram realizadas.5 Resultado: A maior parte da amostra era composta por homens (62,5%), destros (93,8%), média de intensidade de dor no momento de 3,96 de 10 e média de incapacidade autorreferida do joelho no Kujala de 76,08 de 100 pontos. O resultado da comparação entre o membro sintomático e assintomático mostrou similaridade na média da acurácia, joelho (96%) e tornozelo (78%), e na média do tempo de resposta, joelho (2s) e tornozelo (1,2s). Houve correlação entre o julgamento de lateralidade e a intensidade de dor no momento da avaliação (p=0,022). Não houve correlação entre os valores obtidos no Recognise e a incapacidade autorreferida de Kujala. Conclusão: Os pacientes com DPF apresentaram acurácia e tempo do julgamento de lateralidade da extremidade inferior sintomática similares ao da extremidade inferior assintomática. Houve correlação da intensidade da dor no momento com a acurácia do joelho assintomático dos pacientes com DPF durante o julgamento de lateralidade. A correlação entre o resultado do julgamento de lateralidade e a limitação funcional autorreferida não apresentou qualquer relação significativa.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1089
Collections
  • Ciências da Saúde

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