| dc.identifier.citation | Salimena, Layz Mata salA destinação adequada de resíduos sólidos oriundos de descomissionamento de plataformas offshore / Layz Mata Salimena Rio de Janeiro, 2024. Sal60 f. : il. ; 30 cm. salOrientação: Luiggia Girardi Bastos Reis de Araujo. Trabalho de Conclusão de Curso (especialização), Especialização em Gestão Ambiental, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, Campus Nilópolis, 2024. | pt_BR |
| dc.description.abstract | O processo de Descomissionamento de Plataformas Offshore surge como um desafio
para a indústria de produção de petróleo e gás natural. O presente trabalho tem o
objetivo de aprofundar sobre a sexta etapa do Descomissionamento de Plataformas
Offshore, que é analisar qual é a destinação adequada dos resíduos sólidos oriundos
desse processo em questão, com base na legislação ambiental e na legislação relativa
ao Descomissionamento de Plataformas Offshore vigente, bem como avaliar a Gestão
Ambiental dos resíduos sólidos gerados utilizando a metodologia de um estudo
exploratório e qualitativo através de análise na literatura, dissertações, artigos
publicados e registros técnicos. Foi realizado um panorama sobre os aspectos
relativos ao processo de Descomissionamento de Plataformas Offshore no Estado do
Rio de Janeiro (RJ), que é um processo vantajoso, porém, precisa ser aprimorado. O
principal material residual das plataformas é o aço, contido principalmente nas bases
de plataformas fixas, na composição dos equipamentos, dutos, linhas e cabos
submarinos. Esse material, se não estiver contaminado, pode ser reciclado e gerar
renda para o contratado no processo de descomissionamento. Os custos desse
processo vão depender do tipo de remoção a ser adotado e do tipo de destinação. A
remoção completa e a destinação de rejeitos perigosos tendem a aumentar o custo
do processo. No estado do RJ, 285 blocos de exploração entraram em fase de
encerramento da exploração entre os anos de 1998 e 2023 nas Bacias de Campos e
Santos. Desse total, 44 blocos não tiveram sua área total devolvida à ANP até o ano
de 2023. | pt_BR |