| dc.description.abstract | Na nossa sociedade entender efetivamente a maternidade infelizmente se traduz por vivê-la, nas suas dores e delícias. Não somos preparad@s para isso, pelo contrário, despreparados por gênero, raça e classe, reforçando estereótipos e desigualdades. Entrando nos detalhes que não são detalhes: sabemos como cuidar do 2 bebê? Como trocar fralda? Dar banho? Entender se ele tem dor? Se tem fome? Sono? Será que isso é tão instintivo quanto pensamos? Não, muito da forma como criamos as crianças é cultural e social, são hábitos que desenvolvemos, e alguns aspectos se entrelaçam com o aspecto biológico. Pelas tantas emoções que circundam a maternidade, como o medo e a insegurança, esse breve texto busca apoiar as famílias que esperam a tão aguardada chegada de um novo ser nesta Terra, frente a um momento de muita busca de informação. Isso porque para a maioria das pessoas, a maternidade mostra como somos ignorantes no assunto e no nosso processo mais vital: o desenvolvimento de uma nova vida. Em nada esse texto substitui a fala de um profissional ou especialista de saúde (ginecologista obstetra, enfermeiro/a obstetra, obstetriz, doula, etc.) e está com certeza incompleto e aberto a muitas outras questões e situações que circundam os temas abordados. Parte apenas de um desejo por compartilhar alguns aprendizados dessa viagem de amor sem volta, a chamada maternidade. | pt_BR |
