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Associação entre desempenho funcional dos membros inferiores, sexo, nível de atividade física e intensidade da dor em pacientes com dor patelofemoral.

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Beatriz Vianna de Souza (359.0Kb)
Date
2023
Author
Souza, Beatriz Vianna de
Metadata
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Abstract
Introdução: A Dor Patelofemoral (DPF) se caracteriza como dor na região frontal do joelho, e possui prevalência elevada entre adultos e adolescentes. Essa condição restringe a funcionalidade afetando tarefas físicas diárias. Entretanto, não há um consenso a respeito da correlação da DPF com o nível de atividade física, desempenho do membro inferior ou o sexo prevalente, por exemplo. Objetivo: Verificar a correlação entre a incapacidade autorreferida e o desempenho físico-funcional com o sexo, nível de atividade física e a intensidade da dor em pacientes com DPF. Metodologia: Estudo observacional de análise secundária ao banco de dados de 48 pacientes com DPF. Os participantes preencheram uma ficha com aspectos de estilo de vida, incluindo prática de atividade física e dados de caracterização da amostra como sexo e idade. O desempenho funcional foi avaliado a partir do Questionário de Desordens Patelofemorais, baseado no Kujala Scoring, e pelos testes de desempenho físico Y-Balance Test e Single Leg Triple Hop Test (SLTHT). A intensidade de dor no momento da avalição foi registrada com a sexta pergunta que compõe o Brief Pain Inventory (BPI). Resultados: Participaram do estudo 30 homens e 18 mulheres com diagnóstico de DPF, com média de idade de 31 anos. Foi observado correlação positiva entre a incapacidade autorreferida e o baixo nível de atividade física (r= 0,30, p < 0,05), e relação negativa com a intensidade de dor no momento da avaliação (r= -0,402, p < 0,01). O Y-Balance Test e a frequência de atividade física apresentaram relação positiva nas direções de alcance póstero medial (r= 0,35, p < 0,05) e póstero lateral (r= 0,35, p < 0,05). O SLTHT se correlacionou positivamente com a frequência de atividade física (r= 0,46, p = p < 0,01) e negativamente ao sexo (r= -0,720, p < 0,001). Conclusão: Mulheres com DPF possuem maior limitação funcional quando comparadas a homens na mesma condição. A funcionalidade esteve moderadamente relacionada ao tempo de dedicação a atividade física semanal em pacientes com 7 DPF. Além disso, participantes com maiores níveis de dor apresentaram maiores limitações funcionais considerando o autorrelato do paciente.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/994
Collections
  • Ciências da Saúde

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