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Vacinas gênicas contra a dengue baseadas na proteína do envelope viral: uma revisão da literatura e análises preliminares de uma vacina de DNA tetravalente.

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Laryssa Dias de Oliveira (4.559Mb)
Fecha
2021
Autor
Oliveira, Laryssa Dias de
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Resumen
A dengue é uma arbovirose endêmica em regiões tropicais e subtropicais, incluindo o Brasil, cuja incidência de quadros graves é maior em pessoas que foram expostas a infecções secundárias por sorotipos heterólogos. Uma das principais dificuldades para o desenvolvimento de uma vacina contra a dengue é a necessidade de indução de resposta protetora contra os quatro sorotipos virais (DENV 1-4). A glicoproteína E é o principal componente na superfície viral, e é capaz de induzir anticorpos neutralizantes que impedem a entrada do vírus na célula hospedeira. Em vista disso, tem sido alvo do desenvolvimento da maioria das vacinas contra a dengue. Atualmente, dentre as diferentes tecnologias, as vacinas gênicas têm representado uma importante inovação e protagonismo na tentativa de controle da doença.. Muitos grupos se dedicam à vacinas contendo apenas a proteína E, e ao seu domínio III (EDIII), devido a sua interação com receptores da célula alvo. Outros apostam na associação prM-E, uma vez que a proteína pré membrana possui um importante papel na conformação da proteína E durante a replicação viral. Ensaios pré-clínicos têm demonstrado que esses antígenos são capazes de induzir respostas imunes humoral e celular, além de proteção. Dessa forma, neste trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica sobre vacinas de DNA e RNA contra a dengue baseadas na proteína E. Ainda no presente estudo, foi iniciada a avaliação de uma formulação tetravalente composta por vacinas de DNA baseadas no ectodomínio da proteína E de DENV 1, 2, 3 e 4. Sendo assim, foram utilizadas as vacinas de DNA pE1D1, pE1D3 e pE1D4, as quais contêm as sequências que codificam a proteína E de DENV1, 3 e 4, respectivamente. Inicialmente, estes plasmídeos foram purificados, digeridos e sequenciados, confirmando os insertos clonados. As análises in vitro de células BHK-21 transfectadas com as vacinas de DNA indicaram que os quatro plasmídeos foram capazes de mediar a expressão das proteínas recombinantes dos quatro sorotipos virais. Além disso, camundongos BALB/c foram imunizados com os plasmídeos pE1D1, pE1D2, pE1D3 ou pE1D4 para a aquisição de soro imune que será utilizado futuramente nas análises da resposta imune humoral gerada por estas vacinas de DNA.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/915
Colecciones
  • Ciências da Saúde

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