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Análise da autopercepção de saúde, uso de medicações e sintomas osteomusculares de adultos e idosos caminhantes, corredores de rua e ultramaratonistas.

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Trabalho de Conclusão de Curso - Carlos Eduardo Pereira Reis (575.1Kb)
Date
2020
Author
Reis, Carlos Eduardo Pereira
Metadata
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Abstract
Introdução: O número de praticantes de atividade física tem aumentando nos últimos anos e dentre as atividades mais simples de se praticar estão a caminhada e a corrida de rua. Com o passar do tempo de prática de atividade física, ocorre que muitos migram da caminhada para corrida de rua e aqueles já estão correndo buscam novas distâncias e desafios como as corridas de montanha e ultramaratonas, independentemente da idade. Objetivos: avaliar a autopercepção de saúde, o uso de medicações e os sintomas osteomusculares de adultos e idosos praticantes de caminhada, corredores de rua e ultramaratonistas Métodos: Estudo transversal, realizado em todo o Brasil com praticantes de caminhada, corredores de rua e ultramaratonistas. Os dados foram coletados por meio de formulários online enviado via WhatsApp, Facebook, Messenger, Instagram e entrevistas pessoais, onde os participantes foram voluntários e responderam o termo de consentimento livre e esclarecido, questões sociodemográficas, questionário de saúde percebida, questões sobre uso de medicações e o questionário nórdico de sintomas osteomusculares. Resultados: Participaram do estudo 199 atletas adultos e idosos, separados em dois grupos etários de 20 a 49 anos e de 50 anos ou mais; nos dois grupos o de maior número de participantes foi do sexo feminino com 61,8% e 66,1% com idades até 49 anos e 50 anos ou mais respectivamente. A taxa de ocupação teve 80,1% de trabalhadores em idade até 49 anos e 52,9% com 50 anos ou mais e teve prevalência de alta escolaridade nos dois grupos respectivamente (86,2%) e (72,0%). Os sintomas osteomusculares encontrados durante a pesquisa apresentam maior percentual com atletas com idade até 49 anos, onde apresentaram dor ou formigamento nos últimos 12 meses no pescoço (22,1%), mão (19,0%) e dorso (16,7%). Com relação aos problemas nos últimos 7 dias, o maior percentual foi na região do pescoço (16%) e região do quadril (23,5%) com idade de 50 anos ou mais. Conclusão: No estudo realizado, entre os participantes até 49 anos a maioria, (69%) pessoas, fazem corrida de rua, e comparando com o grupo com mais de 50 anos, à preferência foi de (36%) pessoas que fazem caminhada como atividade física. A autopercepção de saúde dos que tem 50 anos ou mais, foi boa ou excelente, apesar das comorbidades relatadas por esse grupo. Com relação ao uso de medicações os dados da amostra não foram significativamente estatísticos. Os sintomas osteomusculares foram mais prevalentes no grupo mais jovem com incidência no pescoço, mão e dorso. No grupo dos mais velhos o maior percentual foi na região do pescoço e do quadril.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/834
Collections
  • Ciências da Saúde

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