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O Papel da Ocitocina como Tratamento Adjuvante da Esquizofrenia

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Ver/
Daniel Fernandes Messor (981.6Kb)
Fecha
2022
Autor
Messor, Daniel Fernandes
Metadatos
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Resumen
A ocitocina é um neuropeptídeo hipotalâmico comumente associado ao seu papel endócrino no parto, induzindo a contração uterina, e na ejeção de leite na amamentação. Além disso, a ocitocina também possui ações importantes na fisiologia e modulação do comportamento de mamíferos, diminuindo a reatividade ao estresse e a ansiedade e direcionando o comportamento à sociabilidade. A esquizofrenia, por sua vez, é uma condição psiquiátrica caracterizada por uma percepção sensorial aberrante, um déficit cognitivo e da sua cognição social, que promovem a retração da sociabilidade do paciente e diminuem a sua funcionalidade. Embora os sintomas psicóticos da esquizofrenia possam ser tratados farmacologicamente com antipsicóticos, a terapia com estes medicamentos não é tão eficaz para seus déficits cognitivos e de cognição social. Uma vez que a ocitocina constitui um sistema difuso no sistema nervoso central e é capaz de modular a atividade de estruturas associadas ao comportamento social e ao abuso de substâncias, esta pode ser uma molécula interessante para o tratamento da esquizofrenia. Este estudo se trata de uma revisão exploratória da literatura realizada através de um levantamento de trabalhos científicos na plataforma “Pubmed” com os descritores “Oxytocin”, “Schizophrenia” a partir dos quais foram selecionados, lidos e avaliados os trabalhos que investigaram o potencial da ocitocina enquanto tratamento para essa condição psiquiátrica. Neste trabalho foram analisados 22 ensaios clínicos, randomizados ou não, sobre os efeitos da ocitocina sobre os diferentes domínios da sintomatologia da esquizofrenia: sintomas positivos, negativos, déficits de cognição social, neurocognição, sintomas depressivos e funcionalidade social. A ocitocina apresentou resultados mistos sobre os sintomas da esquizofrenia, onde foram observados efeitos positivos ou nulos para os sintomas positivos, negativos e déficits de cognição social, mas uma tendência à ineficácia para a neurocognição, sintomas depressivos e funcionalidade social. Estes achados sugerem que este neurotransmissor tenha efetividade limitada sobre os sintomas da esquizofrenia. Entretanto, a diversidade metodológica e as limitações dos ensaios clínicos indicam a necessidade de estudos mais robustos e elaborados nesta área para se chegar a uma conclusão sobre a eficácia da ocitocina sobre a esquizofrenia.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/714
Colecciones
  • Ciências da Saúde

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