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Interações medicamentosas com antimicrobianos utilizados em Unidade de Terapia Intensiva: uma breve revisão de literatura.

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Karoline Roque Carino (654.9Kb)
Date
2021
Author
Carino, Karoline Roque
Metadata
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Abstract
Interações medicamentosas (IMs) são eventos em que os efeitos de um determinado fármaco podem ser alterados pela presença de outro fármaco, podendo ter um aumento na sua toxicidade ou redução dos seus efeitos terapêuticos, afetando diretamente o tratamento do paciente (BERTOLLO; DEMARTINI; PIATO, 2013). Essas interações podem ser classificadas como farmacocinéticas, farmacodinâmicas ou farmacêuticas (físico-químicas) e podem ser classificadas também quanto a sua gravidade, podendo ser leve, moderada, grave ou contraindicada. O risco de ocorrência de IM cresce proporcionalmente ao número de fármacos que é prescrito ao paciente. Em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), devido a complexidade no tratamento ao paciente no estado grave, o número de medicamentos por paciente é maior, podendo chegar à média de 15 medicamentos por paciente e, na maioria das vezes, esses medicamentos são administrados simultaneamente, logo, pacientes internados em UTI apresentam um maior risco de ocorrência de IM (MOURA et al., 2016; SILVA; DAMASCENA, 2017; TINIDO; LOPES-ORTIZ, 2020). Os antimicrobianos são uma das classes terapêuticas mais prescritas em hospitais, principalmente em UTIs, tanto para tratamento de infecções quanto para uso profilático, sendo eles participantes de grande parte das interações medicamentosas que ocorrem neste setor. A ocorrência de interações medicamentosas interfere na terapêutica do paciente, podendo trazer riscos a sua saúde, pois muitos fármacos podem ter sua toxicidade aumentada ou até mesmo não ter o efeito terapêutico esperado, ocasionando um aumento no tempo de internação do paciente e também nos custos do seu tratamento. Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre as principais e as mais frequentes IMs que ocorrem em UTIs, envolvendo a classe dos antimicrobianos. Este trabalho teve também como objetivo discutir sobre a classificação e os mecanismos de interação, além de ressaltar o papel do farmacêutico clínico dentro das Unidades de Terapia Intensiva e sua importância na diminuição das interações medicamentosas e suas consequências.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/711
Collections
  • Ciências da Saúde

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