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Haver existencial: uma contradição nas gramáticas tradicionais da língua materna

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Marcia da Silva Bernardo - TCC (568.0Kb)
Date
2021
Author
Bernardo, Marcia da Silva
Metadata
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Abstract
Este trabalho tem o propósito de analisar o verbo haver, em seu sentido existencial, e como se realiza sua concordância no plural. Esse questionamento despertou meu interesse pela observação de que inúmeros falantes da língua materna, mesmo aqueles que são considerados escolarizados, utilizam a flexão de número no plural, sendo o haver considerado impessoal pela gramática normativa. Notei que essa pluralização significa que o falante inconscientemente tem a sensação da existência de um sujeito onde, tradicionalmente, não há. Para investigar os motivos que levam esse falante a agir dessa forma, utilizei os conceitos do Sociofuncionalismo e da Linguística Sistêmico-Funcional, baseada nas concepções de Halliday (HALLIDAY, 1994 apud CARMO SANTOS, 2008), por caracterizarem a teoria numa perspectiva social, rompendo com os paradigmas do formalismo linguístico. Essas perspectivas de estudo da linguagem, como uma atividade social, vão auxiliar a discussão acerca do ensino da concordância do verbo haver, denominados pela GT como impessoal, e como ocorrem essas concordâncias pelos falantes da língua em situações de usos reais. A análise partiu de um exame da língua, ancorada na abordagem de Callou (2019), acerca do verbo haver, apresentando situações comunicativas em ambiente informal – o gênero FACEBOOK – e como se dá esse uso.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1634
Collections
  • Linguística, Letras e Artes

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