Revisão de tratamentos farmacológicos para complicações da covid19
Resumo
Existem muitas pesquisas sobre fármacos para combater diretamente a sars-CoV-2,
e sobre a prevenção (vacinas, boas práticas de isolamento, proteção) porém nos
casos que a doença avança para quadros graves, os procedimentos para o tratamento
sintomático da doença são tão ou até mais importantes, tratamentos que vão desde o
combate direto contra a estrutura do vírus e contra os seus sintomas até a utilização
de plasma com anticorpos, com o avanço dos estudos é possível perceber que
existem certas diretrizes para o tratamento da Covid-19 sendo desenvolvidas pelo
Ministério da Saúde. A pandemia levou os sistemas de saúde no mundo e
principalmente no Brasil ao seu limite, devido à alta capacidade de transmissão da
Covid-19 que se espalha principalmente por gotículas da saliva ou por superfícies
contaminadas com isso foi necessário a promoção de fármacos que já estavam
aprovados no mercado para ocorrer o combate as complicações da Covid-19 que por
mais que sejam raras afetando apenas 5% dos casos, a alta virulência do vírus e o
rápido avanço das complicações clinicas nestes casos que necessitam de internações
e até intervenções como oxigenação não invasiva ou invasiva levaram os hospitais ao
limite da sua capacidade podendo ocorrer até casos de colapso no sistema de saúde
com a falta de medicamentos e/ou falta de leitos, a necessidade rápida destes
fármacos causaram atritos entre a população, especialistas e até entre os membros
do Ministério da Saúde levando ao uso de fármacos de maneira indiscriminada pela
população, o objetivo desta revisão é discutir sobre os medicamentos promovidos
para o tratamento e analisados pelo Ministério da Saúde focando nas diretrizes
federais.