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A importância da perspectiva interseccional para integralidade do cuidado em saúde mental de mulheres: um recorte de gênero, raça e classe

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Pamela Oliveiros de Medeiros.pdf (351.4Kb)
Data
2023
Autor
Medeiros, Pamela Oliveiros de
Metadata
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Resumo
O movimento de Reforma Psiquiátrica rompeu com o paradigma psiquiátrico e busca estabelecer um novo status social para as pessoas em sofrimento psíquico, promovendo a desinstitucionalização, a abertura de novas perspectivas e abordagens na área da saúde mental e a reformulação das práticas de cuidado. O modelo de atenção psicossocial que surge a partir da Reforma Psiquiátrica segue um conceito amplo de saúde, pois considera os aspectos biológicos, psicológicos e sociais de forma integrada. Portanto, pensar sobre a integralidade e o cuidado em saúde só é possível se nos atentarmos para as diferenças e necessidades específicas dos sujeitos, respeitando as relações de gênero, raça e etnia. Sendo assim, a interseccionalidade é fundamental neste processo: se refere a forma como o racismo, a opressão de classe, o patriarcado e os demais sistemas discriminatórios resultam em desigualdades que refletem nos determinantes sociais da saúde. Considerando os sujeitos que têm as suas vidas atravessadas pela experiência do sofrimento psíquico e que, indissociavelmente, são atravessadas por esses sistemas discriminatórios, pensar na integralidade do cuidado para essa população através da perspectiva interseccional se faz urgente e necessário. Tendo tudo isto em vista, este artigo busca analisar crítica-reflexivamente a literatura científica sobre o recorte interseccional e como ele se relaciona com as práticas integrais do cuidado em saúde mental.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1395
Collections
  • Ciências da Saúde

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