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Análise das pomadas intituladas “Canela de velho” popularizadas nos trens do Rio de Janeiro e atualmente comercializadas em lojas físicas e virtuais.

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Camila Cortes da Silva (1.168Mb)
Date
2023
Author
Silva, Camilla Cortes da.
Metadata
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Abstract
As plantas medicinais são espécies vegetais, cultivadas ou não, que são utilizadas com fins terapêuticos. São utilizadas desde as civilizações antigas através do conhecimento empírico, passando de geração em geração. Por muitos anos elas foram utilizadas como recurso terapêutico para diversas enfermidades do corpo e também com fins ritualísticos, porém, até que se tivessem estudos sobre as propriedades destas plantas, muitas vezes sua eficácia era atribuída a forças sobrenaturais e divindades. Recentemente o uso de plantas medicinais tem crescido significativamente como alternativa à medicamentos sintéticos no Brasil e no mundo, além disso, a demanda por medicamentos e cosméticos de origem natural também cresceram, e o Brasil é favorecido positivamente neste quesito devido a sua grande biodiversidade. Nessa crescente do uso de formulações que utilizam produtos naturais, nos últimos 5 anos tem se notado o aumento da popularidade da pomada conhecida como “pomada canela de velho” que é vista sendo vendida informalmente nos trens dos ramais Santa Cruz da empresa Supervia no município do Rio de Janeiro, e por ser um produto que diz possuir efeito terapêutico com base em sua composição de plantas medicinais, este estudo tem como objetivo avaliar o rótulo das pomadas que estão disponíveis pra comercialização atualmente em lojas físicas e online, onde foi feita uma busca pela internet e listado os componentes presentes nos ingredientes descritos nos rótulos das 8 pomadas encontradas e selecionadas para avaliar se sua ação vem realmente da Miconia albicans conhecida popularmente como canela de velho, que é amplamente utilizada pela comunidade para tratar doenças inflamatórias relacionadas à dor como artrite, artrose, reumatismo e inflamação nas articulações devido a presença dos metabólitos secundários como a rutina, a quercetina, o ácido ursólico e o ácido oleanólico e foi visto que embora os ativos sejam de origem natural, apenas 3 das 8 pomadas analisadas continham extrato de Miconia albicans. Além disso, foi analisado se as pomadas apresentavam algum tipo de notificação perante a ANVISA e se estavam de acordo com os requisitos ordenados pela RDC n°07/2015 que classifica os cosméticos em grau 1 e 2 de acordo com sua proposta terapêutica e se reforça a relevância de realizar mais estudos científicos com a planta canela de velho para atestar a segurança do uso de Miconia albicans e tentar integrá-la na lista de produtos fitoterápicos da farmacopéia brasileira para que seja regulada com segurança como fitoterápico.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1221
Collections
  • Ciências da Saúde

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