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Adesão ao exercício domiciliar em pessoas com desordens musculoesqueléticas: uma revisão guarda-chuva.

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Gabriella Thayna Ferreira Moreira (1.637Mb)
Date
2023
Author
Moreira, Gabriella Thayna Ferreira
Metadata
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Abstract
Introdução: As desordens musculoesqueléticas se relacionam com limitações funcionais e perda de produtividade onde a população afetada pode apresentar condição de dor, lesões e/ou doenças degenerativas. Como medida de enfrentamento consolidado na literatura, a reabilitação através do exercício terapêutico promove benefícios a curto, médio e longo prazo e modifica os desfechos de dor e função física. Sujeitar indivíduos com desordem musculoesquelética à programas de exercícios domiciliares é uma alternativa que desempenha benefícios a longo prazo e estimula o autogerenciamento da saúde. Para que o programa de exercícios físicos domiciliares tenha resultados satisfatórios é importante que ocorra a adesão. Entretanto, a adesão pode ser influenciada por fatores pessoais e ambientais que podem levar a uma baixa adesão aos exercícios físicos domiciliares. Objetivo: Identificar na literatura os fatores que estão associados à baixa adesão aos exercícios domiciliares prescritos para pacientes que sofrem com as limitações funcionais das desordens musculoesqueléticas. Metodologia: foi realizada uma revisão sistemática seguindo recomendações do PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses). Resultados: Foram encontrados 168 artigos que continham os descritores pré-estabelecidos pelo estudo, 163 foram excluídos por não se enquadrar em critérios pré-estabelecidos e se distanciar do tema e 5 estudos foram selecionados. A avaliação da qualidade metodológica foi feita através do AMSTAR. As desordens musculoesqueléticas encontradas foram: escoliose idiopática, síndrome da dor patelofemoral, ombro congelado idiopático, pós-operatório de ombro, doenças musculoesqueléticas crônicas e dor musculoesquelética de forma abrangente. Os tipos de exercícios físicos abordados comumente relatados foram alongamento e fortalecimento, além de exercícios multimodais, controle motor, aeróbico, postural e yoga. Quatro estudos apresentaram relato da prescrição de exercícios domiciliares e presença de fatores de barreiras para a adesão. Os fatores de barreira intrínsecos para o exercício domiciliar foram: baixa autoeficácia, baixa auto motivação, comportamento de adesão anterior, atitudes e crenças inadequadas, maior idade, presença de comorbidades, baixo nível socioeconômico, dor, depressão e ansiedade. Os fatores de barreira extrínsecos para o exercício domiciliar foram: estabelecimento de metas compartilhadas, falta de entendimento dos benefícios do exercício e ausência de apoio social. Conclusão: A atual revisão conseguiu elencar as barreiras para adesão da pessoa com desordem musculoesquelética ao exercício terapêutico, porém, novas pesquisas se fazem necessárias para alimentar a literatura sobre a adesão de exercícios domiciliares.
URI
https://hdl.handle.net/20.500.12083/1005
Collections
  • Ciências da Saúde

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